sexta-feira, 1 de novembro de 2013







01 DE NOVEMBRO - DIA DE TODOS OS SANTOS
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JACAREÍ, 01/11/2009 - Dia de todos os Santos de Deus - Mensagem de
 Santa Verônica Giuliani


 
“-Marcos, Eu Sou VERÔNICA GIULIANI, serva de Deus e da Virgem Maria.
A Minha alma foi sempre abrasada do mais puro e intenso fogo de amor pelo Senhor e por Sua Mãe, enquanto Eu ainda vivia aqui Terra. O Meu amor foi tão intenso, que Me valeu a graça de receber em Meu Corpo os estigmas da paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Pela Graça de Deus, pela união sobrenatural da Minha alma com o Seu Coração, com a Sua vontade e Seu divino beneplácito, tornei-me um outro Cristo, um outro Cristo Crucificado. Tornei-Me uma cópia perfeita da Senhora das Dores com o Seu Coração transpassado por setas de dor. Na Minha alma o fogo do amor puro e sobrenatural que Me consumia era tal, que Eu não podia deixar de a todo momento consumir-Me nesta fornalha de amor, sem contudo, nunca jamais parar de doar-Me ao Senhor, nem de consumir-Me como a cera ao calor do fogo sobre o altar do divino Pai. Quando a alma está cheia, está possuída por um tal amor, semelhante àquele que Eu tinha, ela também não sabe viver senão consumindo-se de desejos de amar ainda mais ao Senhor e esse desejo que a consome, faz com ela não encontre descanso em nenhuma outra coisa fora de seu Amado. Por isso, a alma que ama de todo o coração o Senhor e a Sua Mãe não encontra repouso, nem alívio, nem alegria, nem gozo e nem satisfação plena em nada que não seja Neles, em nenhum outro amor fora do amor Deles... por isso a alma que está consumida pelo fogo do amor divino não tem outro descanso senão o Coração de Jesus, senão as Suas Chagas, a Sua Vontade adorável, senão o Coração Imaculado de Maria e o Amantíssimo Coração de São José com SuasDores.
A alma que assim ama, não encontra paz em parte alguma, aonde quer que vá que não seja nos braços, no colo, do Seu Bem amado Senhor, Nosso Senhor Jesus Cristo. A alma O procura, a alma O busca e para ela não há trabalho que seja grande, penoso ou árduo o bastante que a faça parar na busca do seu Amado, na busca do seu Senhor, no desejo de conhecê-Lo, encontrá-Lo, abraçá-Lo, unir-se com Ele para sempre com laços feitos de fogo puro, fogo de amor puro... E mesmo que a alma tenha que procurar até os confins da Terra o seu Senhor, ela O procura, ela não descansa e quando O encontra então a alma regozija-se, a alma rejubila-se, a alma finalmente descansa na paz da posse do Bem tão procurado, do Sumo Bem tão desejado, do Sumo Bem tão anelado pelo seu coração... por isso a alma goza quando encontra-se com o seu Bem Amado e outro amor já não quer, nem deseja fora daquele... senão aquele, e em tudo que ela faz imprime o selo distintíssimo deste amor, o selo indelével deste amor, que não é apagado nem pelo tempo, nem pela dor, nem pelo sofrimento, nem mesmo pelos espíritos infernais, nem por criatura alguma, pois como disse o Apóstolo: “o amor é forte como a morte”... Sim, a sua força é tal que quando ele se imprime numa alma nada pode mais detê-la, nada pode mais fazê-la parar e em tudo aquilo que ela faz imprime valor eterno, por isso tudo que a alma que ama o Sumo Bem, que ama o Senhor, de todo o coração, em tudo o que ela faz, se vê, se sente, se prova, se saboreia o selo, o sinal do verdadeiro amor... amor verdadeiro... amor eterno... amor que os santos, que Nós, os bem-aventurados quisemos acima de tudo, procuramos acima de tudo, e que a tudo renunciamos para o poder possuir... amor divino, amor de Deus... amor eterno e sobrenatural... bem incomensurável...(obs: Santa Verônica falava como se estivesse pensando em voz alta ou estivesse falando consigo mesma) bem incomparável que nada, nenhum tesouro, amor ou coisa desse mundo pode a ele se comparar, ou então sobrepujar em valor. Amor que se a alma o possui tem tudo, nada lhe falta... conseguiu o sucesso, alcançou a palma do triunfo, conquistou a coroa da suprema felicidade que o ser humano deseja e procura, infelizmente, neste mundo de coisas passageiras, ilusórias, mentirosas e caducas.
Bem-aventurada a alma que se abrir a este amor, que aceitar dentro de si este amor e que der para ele o trono do seu coração e da sua vida, pois que nessa alma o amor de Deus irá de triunfo em triunfo, de vitória em vitória, de obra em obra, de fruto em fruto de santidade e nesta alma o amor do Sumo Bem se comprazerá, ali descansará, armará a sua tenda e conviverá com ela para sempre!
A todos vós, neste momento abençôo e digo: segui nesta escola de santidade da Mãe de Deus. Segui pelo caminho do perfeito amor, ao qual Ela, São José, o Senhor e Nós, os Anjos e Santos temos vos guiado aqui, durante todos esses meses, esses anos! Segui cada dia no desprezo de vós mesmos, no amor sublime a Deus e no desejo de serdes cada vez mais conformes com a vontade de Deus. Eu prometo imprimir nos corações de todos aqueles que me pedirem as chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo, ou seja, um vivo amor pelos sofrimentos do Senhor, uma verdadeira compaixão pelos sofrimentos Dele e da Senhora das Dores, e uma verdadeira devoção para com as santas Chagas do Senhor Jesus... e prometo levar estas almas a uma perfeita, ardente e profunda união de amor com Nosso Senhor crucificado.
A todos abençôo agora, aqui nesta Capela, neste Local Sagrado que para Nós, os santos do Céu, é mais querido, é mais precioso do que todo o restante do mundo, e neste momento vos deixo a paz.”





DIA DE TODOS OS SANTOS - 1º DE NOVEMBRO

A festa do dia de Todos-os-Santos é celebrada em honra de todos os santos e mártires, conhecidos ou não.

A Igreja Católica celebra a Festum omnium sanctorum a 1 de novembro seguido do dia dos fiéis defuntos a 2 de novembro.

História

Na Igreja Católica, o dia de "Todos os Santos" é celebrado no dia 1 de novembro e o de "Finados" no dia 2 de novembro.

Esta tradição de recordar (fazer memória) os santos está na origem da composição do calendário litúrgico, em que constavam inicialmente as datas de aniversário da morte dos cristãos martirizados como testemunho pela sua fé, realizando-se nelas orações, missas e vigílias, habitualmente no mesmo local ou nas imediações de onde foram mortos, como acontecia em redor do Coliseu de Roma.

Posteriormente tornou-se habitual erigirem-se igrejas e basílicas dedicadas em sua memória nesses mesmos locais.

O desenvolvimento da celebração conjunta de vários mártires, no mesmo dia e lugar, deveu-se ao facto frequente do martírio de grupos inteiros de cristãos e também devido ao intercâmbio e partilha das festividades entre as dioceses/ paróquias por onde tinham passado e se tornaram conhecidos.

A partir da perseguição de Diocleciano o número de mártires era tão grande que se tornou impossível designar um dia do ano separado para cada um.

O primeiro registo (Século IV) de um dia comum para a celebração de todos eles aconteceu em Antioquia, no domingo seguinte ao de Pentecostes, tradição que se mantém nas igrejas orientais.

Com o avançar do tempo, mais homens e mulheres se sucederam como exemplos de santidade e foram com estas honras reconhecidos e divulgados por todo o mundo.

Inicialmente apenas mártires (com a inclusão de São João Baptista), depressa se deu grande relevo a cristãos considerados heróicos nas suas virtudes, apesar de não terem sido mortos.

O sentido do martírio que os cristãos respeitam alarga-se ao da entrega de toda a vida a Deus e assim a designação "todos os santos" visa celebrar conjuntamente todos os cristãos que se encontram na glória de Deus, tenham ou não sido canonizados (processo regularizado, iniciado no Século V, para o apuramento da heroicidade de vida cristã de alguém aclamado pelo povo e através do qual pode ser chamado universalmente de beato ou santo, e pelo qual se institui um dia e o tipo e lugar para as celebrações, normalmente com referência especial na missa).

Intenção catequética da festividade

Segundo o ensinamento da Igreja, a intenção catequética desta celebração que tem lugar em todo o mundo, ressalta o chamamento de Cristo a cada pessoa para o seguir e ser santo, à imagem de Deus, a imagem em que foi originalmente criada e para a qual deve continuar a caminhar em amor.



Isto não só faz ver que existem santos vivos (não apenas os do passado) e que cada pessoa o pode ser, mas sobretudo faz entender que são inúmeros os potenciais santos que não são conhecidos, mas que da mesma forma que os canonizados igualmente vêem Deus face a face, têm plena felicidade e intercedem por nós.

Nesta celebração, o povo católico é conduzido à contemplação do que, por exemplo, dizia o Cardeal Beato John Henry Newman: não somos simplesmente pessoas imperfeitas em necessidade de melhoramentos, mas sim rebeldes pecadores que devem render-se, aceitando a vida com Deus, e realizar isso é a santidade aos olhos de Deus.

Citações do Catecismo da Igreja Católica

957. A comunhão com os santos. «Não é só por causa do seu exemplo que veneramos a memória dos bem-aventurados, mas ainda mais para que a união de toda a Igreja no Espírito aumente com o exercício da caridade fraterna.

Pois, assim como a comunhão cristã entre os cristãos ainda peregrinos nos aproxima mais de Cristo, assim também a comunhão com os santos nos une a Cristo, de quem procedem, como de fonte e Cabeça, toda a graça e a própria vida do Povo de Deus» .



«A Cristo, nós O adoramos, porque Ele é o Filho de Deus;

quanto aos mártires, nós os amamos como a discípulos e imitadores do Senhor;
e isso é justo, por causa da sua devoção incomparável para com o seu Rei e Mestre.
Assim nós possamos também ser seu

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